Hola Agustina,

Acerca de Alexander Lyford-Pike de quien se esta hablando estos días en OpusLibros. No sabia que el actuaba en otros países que no Brasil y Uruguay pero me fijo que el problema es mucho más grave de lo que yo pensaba. Te puedo contar historias de horror de personas que he conocido que han sido tratadas por este psiquiatra.

Sobre Alexander Lyford-Pike

1) Ler o nome Alexander Lyford-Pike causa calafrios em muitos brasileiros.

2) Durante muito tempo exerceu a medicina de maneira irregular no Brasil, o que é um crime.

3) Isto foi denunciado ao vigário regional que ignorou solenemente as denúncias.

4) Os procedimentos que ALP não podia fazer no Brasil carregavam as pessoas para fazer no Uruguai como é o caso dos Eletrochoques.

5) Muitos brasileiros acompanharam um numerário que estaba completamente desacoplado do mundo chamado Celso em sessões no Uruguai de semanas. Viajavam todo ano ou mais de uma vez por ano.

6) Quando o risco de ter um problema com a justiça do Brasil cresceu porque poderia ter alguma denúncia, ele passou a ser acompanhado por um médico Brasileiro que prescrevia o que ele mandava.

7) O Brasil investiu muito na formação de psiquiatras próprios, mas os dois mais promissores Moacir e Rafael saíram da Obra porque não aguentaram.

8) Deve haver pelo menos uns 50 numerários e um número ainda maior de numerárias que foram atendidos por Alexander no Brasil.

9) O artigo 282 do código penal brasileiro prevê pena de prisão de 2 anos para o crime de exercício ilegal da medicina, talvez as autoridades brasileiras possam se interessar pelo caso visto que devido ao numero de vezes que foi praticada as penas podem somar muitos anos.

10) Creio que o Dr. Lyford-Pike talvez não tenha agido de má fé, mas causou um dano enorme a muitos por tratamentos que prescreviam medicações para pessoas que estavam apenas doentes por conta da sua vocação.

11) Convido aos Brasileiros que foram atendidos pelo Dr. ALP (eu graças a Deus nunca precisei destes serviços) a contar sua experiência.

Por fim sugiro ao Dr. ALP lembrar-se do juramento de Hipócrates: "Primum non nocere" e se retirar da medicina e viver uma vida de oração e penitência pelos danos que provavelmente ele não teve intenção de causar mas causou.

Rafael