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DUBIA

8 de junho às 04:05·

 

UM POST INADIÁVEL. O OPUS DEI E A CRISE DA IGREJA

1. Criticar o Opus Dei não é fácil. A ele devemos demasiado. Tudo, não. Fomos baptizados. E é em nome desse baptismo que nos sentimos urgidos a falar publicamente. Seja como for, uma coisa tem de ficar clara: não está em causa a santidade de tantos membros que admiramos e em relação aos quais nos sentimos claramente inferiores.

2. Em entrevista ao Jornal de Notícias, no dia 7 de Abril de 2017 (http://opusdei.pt/pt-pt/ article/fernando-ocariz-opus- dei-entrevista-jn-marco-2017/#), o Prelado do Opus Dei, D. Fernando Ocáriz, entre tantas coisas interessantes e boas, deixou-nos desconcertados e tristes com uma resposta. Também por vir de uma pessoa tão santa e que tanto tem servido a Igreja.

«P: Como tem sido lidar com um Papa Jesuíta? Sei que vai responder que o Papa é o Papa e é o Papa de toda a Igreja. Obviamente que não se coloca em causa a sua infabilidade. Mas é evidente que há Papas de que gostamos mais ou menos – por esta ou por aquela razão. Francisco tem vindo a experimentar alguma oposição devido a posições que muitos conservadores consideram um pouco laxistas. A OBRA TEM RECEIO DE QUE POSSAM HAVER MUDANÇAS DOUTRINAIS?»

«R: NUM BOM FILHO DA IGREJA NÃO HÁ LUGAR PARA OS RECEIOS A QUE SE REFERE. Além disso, com o Papa actual é muito fácil chegar a um carinho, digamos, humano, de amizade. Pessoalmente, impressiona-me a sua vida de oração e a sua abertura a cada pessoa, manifestando um amor de predilecção para com os doentes. Falamos de um Papa com um grande sentido pastoral e que deseja uma Igreja evangelizadora. No passado dia 3 de Março tive uma audiência privada com o Papa. Francisco esteve muito carinhoso, agradecido e interessado pelo trabalho apostólico do Opus Dei em todo o mundo. Recordo com frequência um lema que S. Josemaria propôs: Omnes cum Petro, ad Iesum per Mariam: todos, com Pedro, a Jesus por Maria.»

3. Também já tivemos a oportunidade de referir nesta página a entrevista de Dom Mariano Fazio, o número 2 do Opus Dei, em Setembro de 2017, onde censurou publicamente membros do Opus Dei que assinaram a correcção filial. O pior das suas respostas foi comparar estas pessoas àqueles que, na história da Igreja dos últimos anos, atacavam os Papas.

4. Finalmente, há poucos meses, o Prelado do Opus Dei voltou a dar uma nova entrevista:
«Fernando Ocáriz asegura que vive “con pena” las críticas que un sector de la Iglesia le hace a Francisco: “De la boca de un hijo de la Iglesia no debería salir una crítica destructiva hacia nadie, y menos hacia el Papa. Francisco dijo alguna vez que comprende que se haya suscitado ese revuelo, sobre todo con ocasión de Amoris laetitia. Con esta exhortación apostólica, el Papa – entre otras muchas cosas – nos urge a acercarnos a quienes se encuentran en situaciones difíciles, y a hacerlo con mayor disponibilidad. Pero el mismo Francisco afirma expresamente que la doctrina no cambia. Se trata, en mi opinión, de conseguir que los sacerdotes dediquemos más tiempo a las personas que atraviesan dificultades, acompañándolas en un proceso – a veces largo – que les lleve a comprender su situación personal y a superarla con la gracia de Dios”.» (http://www.vidanuevadigital.
com/2018/03/02/fernando-ocariz-conservar-fidelidad-la-fe-no-te-ultraconservador/)

5. Uma coisa é permanecer em silêncio. Poderá ser muito discutível. Outra, é dar a entender que todos os que temem mudanças doutrinais não são bons filhos da Igreja e que aqueles que criticam o Papa só o fazem destrutivamente. Mas realmente foi isso o que foi dito ou que se pretendeu dizer? Também isto, para muita gente, é discutível. O que nos assusta é a falta de clareza num contexto onde a fé não só corre perigo como já está a ser adulterada em tantos países. «Se a trombeta não emitir um som claro, quem se preparará para a batalha?» (1 Coríntios 14, 8 )

São Josemaria, rogai por nós!

Mário Rosa
Tiago Mendes Martins




Publicado el Wednesday, 13 June 2018



 
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