Continúo siguiendo con inmenso interés y gratitud, todo lo que acontece en la página.
Me ha llamado la atención los supuestos miembros de la Obra que últimamente han participado. Y es porque yo sabía que tenían prohibido –por lo menos en Portugal-, acceder a nuestra página. En todo caso pienso que no deberiamos enredarnos en respuestas a esas personas: es evidente que sus intervenciones tienen que se publicadas pero, -desde mi punto de vista-, deberíamos hacerlos desistir por inación, no alimentando polémicas. También es evidente que no puede darse esta orientación so pena de incurrir en el modus operandi típico del opus y que todos deploramos.
En relación a lo que he leído de esos supuestos miembros del opus, todo me suena a falso, a postizo, permitiéndome, por tanto, dudar de la veracidad de su condición e identificar a esa gente como simples caballos de Troya. Me parece indudable que, a estas alturas, el opus ya ha dirigido a sus infiltrados hacia esta página. Tal vez no sean estos que últimamente han aparecido y si lo son, todavía no han descargado todo su arsenal. En cualquier caso, no me parecen merecedores de respuesta. Ya se pueden dar por satisfechos por el hecho de que sus intervenciones se publiquen, hecho que demuestra una clara benevolencia y pluralismo que la institución a la que dicen pertenecer, desconoce en absoluto.
Por último quiero decir que es un gran placer continuar leyendo las divertidas e interesantes participaciones de los ex y, hoy me permito destacar todo lo que ha escrito Jacinto Choza. Fue mi profesor en el bienio, en el 79 u 80, en un curso anual en Coimbra. De él recuerdo (además de los gigantescos puros), la más fabulosa charla sobre la pureza que oí durante mi permanencia en el opus, las deliciosas clases de filosofía y una tertulia pirata en la que, al contrario de lo que era habitual, habló del espíritu de la obra y no mitificó al Padre Escrivá, con relatos de sus putativos milagros.
Abrazos a todas. Hacia el frente es donde está el camino como bien sabemos.
Paulo Andrade Silva
(Texto original en portugués...)
Continuo a acompanhar com imenso interesse e gratidão, tudo o que se passa na página.
Tem-me chamado a atenção os supostos membros da obra que ultimamente têm participado. Isto porque eu sabia que estavam proibidos - pelo menos em Portugal - de aceder à “nossa” página. Em todo o caso penso que não deveríamos enredar-nos em respostas a essa gente: é evidente que as suas participações têm de ser editadas online mas – do meu ponto de vista- deveríamos deixá-los deistir por inanição, não alimentando polémicas. Também é evidente que não se pode dar esta orientação sob pena de incorrermos no modus operandi típico do opus e que todos deploramos.
Em relação ao que tenho lido desses supostos membros do opus tudo me soa a falso, a postiço, permitindo-me, portanto, duvidar da veracidade da sua condição e identificar essa gente com banais cavalos de Tróia. Parece-me indubitável que, nesta altura, o opus já indigitou os seus infiltrados para esta página. Talvez não sejam ainda estes que ultimamente têm aparecido e se são, ainda não desvendaram todo o seu arsenal. Em todo o caso, não me parecem merecedores de resposta. Já se podem dar por satisfeitos pelo facto de as suas participações serem colocadas online, realidade que demonstra uma clara benevolência e pluralismo que a instituição a que dizem pertencer desconhece em absoluto.
Por último quero dizer que tem sido um grande prazer continuar a ler todas as divertidas e interessantes participações dos ex e, hoje, permito-me destacar tudo o que tem escrito o Jacinto Choza. Foi meu professor no biénio, em 79 ou 80, num curso anual em Coimbra . Dele recordo (além dos gigantescos cigarros de enrolar) a mais fabulosa palestra sobre a pureza que ouvi na minha permanência no opus, as aulas deliciosas de filosofia e uma tertúlia pirata em que, ao contrário do que era habitual, falou do espírito da obra e não mitificou o Pe. Escrivã, com relatos de putativos milagres.
Abraços a todas e a todos. Para a frente é que é o caminho como bem sabemos.
Paulo Andrade Silva
