Querida Agustina e todos/as,
Embora não escrevendo há muito, acompanho sempre o opuslibros mesmo esses arroubos ultramontanos de Calandrias, Morganas e outros que tais.
A nossa vida agora é felizmente normal; não vivemos mais numa estufa de ambiente controlado e, como tal, quando chove, ficamos molhados. Ainda bem que assim é e que tu, Agustina, geres com uma perícia extraordinária todas as nossas diferentes sensibilidades, perspectivas e provocações até. Não deixa, no entanto, de ser curioso que pessoas que não sabem nem vivem como seres livres, se abriguem, hipocritamente, à sombra de uma liberdade que desconhecem para nos provocarem com mentiras. Mas a possibilidade de isto acontecer no opuslibros atesta, por si só, a verdade do que dizemos e, sobretudo, a verdade que vivemos.
A todos/as desejo muito Boas-Festas e um novo ano com saúde e paz e tudo o mais que cada um/a quiser acrescentar
Paulo Andrade