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 Correos: O que não nos poderiam ter dito ao sair do Opus Dei.- V.R.

040. Después de marcharse
V.R. :

 

          O que jamais nos poderiam ter dito ao sair é que ainda somos filhos muito amados de Deus. Deus Pai continua a nos amar da mesma forma que quando éramos da Obra, e porque não talvez mais que antes se apesar de tudo, continuamos a amá-Lo.

 

            Fui Numerária 22 anos dezesseis dos quais em conselhos locais e administrações dos centros da obra. Deixei de ser numerária no início de 1993, hoje após estes doze anos nos quais vivo em outro estado de vida, o matrimônio, posso compreender que aqui e agora posso continuar minha caminhada para Deus. Seria muito pensar que todos os batizados estão chamados à santificação? Sim todos os batizados, não somos excluídos pelo fato de não termos continuado dentro da Obra. O importante é seguir, a pé ou de bicicleta, de charrete ou de moto. Pode não ser fácil, foram muitas as experiências e exigências...



           

            Não podemos esquecer de Deus que, um dia se serviu da obra para nos chamar a atenção para Ele e que continua querendo o nosso amor, já não mais daquele mas de outro modo, vivendo e partilhando todas as coisas belas que ele criara para os homens.

           

           Além do mais, os que nos dedicamos muitos anos ao serviço de Deus na obra, quer queiramos reconhecê-lo ou não, temos os nossos méritos. Fizemos muita oração, muitos sacrifícios, vivemos e ensinamos a viverem muitíssimas virtudes e, queiramos ou não, estamos forjados à imagem de Jesus Cristo: somos pessoas segundo a nossa natureza e em grau mais perfeito que aqueles que nunca viveram a vida da graça como os que estivemos lá. Verdade sim, é que a graça aperfeiçoa a natureza e, portanto os que nos fomos da obra, não podemos esbanjara e desperdiçar tudo o que está depositado neste vaso de barro que somos cada um de nós. Quebrados ou tortos, gordos ou magros, velhos ou nem tanto, para algo ainda servimos aqui rumo ao nosso aperfeiçoamento humano, qualquer coisa que tenhamos ou sejamos conta diante de Deus que ainda nos quer bem. Deus não deixará de salvar quem um dia salvou alguém, quer lhe ensinando o catecismo ou a viver como cristão.

           

            Sair da obra supõe uma tomada de decisão forte, ou melhor, uma grande desilusão talvez para conosco mesmos. Poderíamos pensar que não fomos capazes de ser leais e guardar mágoas e remorsos que poderiam arrasar nosso futuro.

           

            Para quem vivia o celibato apostólico, deixar a obra poderia supor diretamente trair ao amor de Jesus Cristo, ser infiel aos compromissos um dia assumidos e queridos, induzidos talvez pelas circunstâncias e que aceitamos sim, com vontade atual.

A quebra destes compromissos poderia supor certamente o voltar-se contra Deus, contra o amor misericordioso de Deus que nos redimiu.

           

            Convido a todos que somos uma legião pelo mundo, aqueles que por variados motivos, não seguiram na obra com sua vocação de celibato, a continuar o caminho de santidade mais no meio do mundo do que nunca, no meio da nossa família, como pais e mães conscientes de que, agora o caminho da santidade consiste em cumprir os deveres de estado que agora assumimos.

           

           Estar casado supõe viver uma infinidade de momentos, de coisas pequenas, no serviço da nossa esposa ou esposo, na atenção dos filhos, na sua educação que exige e muito da nossa atenção, após a superação dos primeiros anos de vida que também supõe muita doação entre as fraldas e doenças.

            Se quisermos nos abrir para Deus Onipresente que nos espera como sempre, basta querer. Deus não teria tanto em que nos perdoar, somente nos espera voltar a viver  com Ele. Ah, como? No íntimo de nosso coração como sempre, voltar a viver coisas pequenas em direção ao seu amor, a rezar o pouco que consigamos, da forma que decidirmos e a ajudar nossos companheiros no trabalho, a viver da alegria com as coisas belas que Deus fez, sabendo-nos muito amados e queridos. Nada nem ninguém podem nos tirara a condição da liberdade de amar a Deus de outra forma, de ser fiéis cristãos que vivem acima de tudos o primeiro mandamento: AMARÁS A DEUS DE TODO CORAÇÃO

V.R.

Nota de la web. La traductora de portugués, Inés, está de vacaciones e ilocalizable, dado los vinos Albariños y Ribeiros que está degustando. En cuanto vuelva, traducirá este correo de V. R., aunque sea con resaca ;-))




Publicado el Friday, 12 August 2005



 
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