Clara :
Algumas considerações
Apesar de não concordar com quase nada que vai nessa página, não posso negar que todos somos livres e cada um faz o que quer. Todos podem entrar, sair da Obra, contar para os demais sua experiência ou montar um site para expressar sua 'agonia'. Cada um com uma experiência única porque somos únicos.
Só não posso deixar de demonstrar a minha repugnância por duas coisas contidas nesse site:
1) Os supostos documentos da Obra. Isso é de propriedade privada, interesse de quem está na Obra ou quer entrar e não de quem cheira fumaça e não sabe de onde vem o fogo. Assim como não vasculho instituições bancárias e saio publicando seus documentos, não creio que vocês tenham o direito de publicar isso. E que fique claro que eu não sou da Obra. E que não li esse material presente no site de vocês porque no dia que eu tiver alguma dúvida, darei a cara e irei lá mesmo procurar tais documentos;
2) Não há vida inteligente e feliz na Obra. Como já disse, não sou da Obra, mas convivo há 12 anos com pessoas da Prelazia. Já conheci pessoas que abandonaram o barco e pessoas que estão lá há mais de trinta anos. E são extremamente inteligentes, felizes e LIVRES. Parece que aqui, todos foram "coagidos". É divertido porque, ao mesmo tempo que culpam à Obra, condenam-se a si mesmos pela sua fraqueza. E não digo fraqueza ao sair que isso seria cliché. Digo fraqueza ao entrar, visto que se isso não era pra vocês, eu não sei que diabos vocês foram fazer lá. Dá pena que, em algum momento, Deus e a Obra tenha precisado contar com gente tão fraca das idéias, que se engana tão fácil, que aceita tudo sem questionar, pede admissão à Obra e que depois diz que não gozava bem das faculdades mentais.
Como disse um aqui: só me resta me juntar ao "coro" dos membros da Obra e pedir que Deus tenha piedade de gente como vocês. Que leve em consideração os "traumas" de cada um para aliviar o processo de difamação que tentam empreender a uma instituição que tanto fez e faz pela Igreja e pelas pessoas no mundo inteiro.
Peço paz para a consciência de cada um.
Clara.
Nota: del oreja sin ánimo de coartar otras respuestas: ¿propiedad privada? pues no. Escrivá estaba en contra del secretismo, lo repetió muchas veces: "no he necesitado del secretismo para difundir la doctrina". De ahí que sigamos su deseo y publiquemos TODO lo que él escribió o impulsó o difundió. Personas inteligentes están dentro y fuera de la obra, es más hay personas inteligentes o no inteligentes que ni siquiera han oído hablar de la obra del opusdei. En la próxima actualización de la web publicaremos las Glosas de la Sociedad Sacerdotal de la Santa Cruz. Qué contento se pondrá Escrivá, que abominaba de los secretismos. Un saludo, Pablo.
Publicado el Friday, 13 August 2004
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