A
FORTUNA ESCONDIDA DO OPUS DEI EM PORTUGAL
Revista
Sábado. www.sabado.pt.
Nº 408 – 23 a 29 de fevereiro de 2012
Opus Dei: Comunicado de prensa al respecto de este artículo
Comunicado
de Prensa del Opus Dei en la web oficial de
Portugal.
O Opus Dei é, pela quinta vez, tema de
capa na revista “Sábado”, desta vez sob o título “A fortuna escondida do Opus Dei
em Portugal”. A esse propósito, esclarecemos:
Sobre os aspectos económicos do Opus
Dei
1. O Opus Dei é uma instituição da
Igreja Católica que difunde a mensagem de que o trabalho e as circunstâncias
habituais são ocasião para o encontro com Deus, o serviço aos outros e o
melhoramento da sociedade.
2. Ao fazê-lo, utiliza instalações
materiais que são fruto do esforço de muitas pessoas que ao longo de muitos
anos deram a sua ajuda. Essas instalações não são propriedade do Opus Dei; são propriedade
de instituições de direito civil comum constituídas por pessoas, a maioria do
Opus Dei, que se associam para colaborar com aquela acção formativa.
3. Ou seja: os donativos dados aos
apostolados do Opus Dei são para essas instituições, que os tornam seus e
aplicam às finalidades definidas pelos doadores.
4. Assim, a responsabilidade pertence
aos leigos que constituem essas instituições, e é a eles que compete gerir os
bens económicos. A sua afectação aos projectos de colaboração com o Opus Dei é uma
opção desses responsáveis, em coordenação mútua
5. Essas instituições existem para
conservar os bens adequando-os à vontade dos doadores; não para procurar e
distribuir lucros. Os bens servem muitas pessoas; não são para apropriação e
benefício pessoal.
6. Não é demais recordar: o Concílio
Vaticano II revalorizou as iniciativas civis dos cristãos leigos; caminho que,
além do mais, não sobrecarrega as estruturas eclesiais.
7. Quando se afirma que o Opus Dei não
tem bens, não se diz uma frase bonita, embora juridicamente inatacável.
Retrata-se a sua actuação, que leva os leigos a assumir a sua responsabilidade
e liberdade como cidadãos e como cristãos, em todos os âmbitos, em concreto, no
referente aos aspectos económicos.
8. As instituições que cedem as instalações
materiais estão sujeitas às leis civis comuns. Sem que se lhes apliquem as
vantagens legais, mesmo fiscais, eventualmente ainda reservadas a instituições
e bens eclesiásticos.
Sobre a reportagem da revista
“Sábado”.
9. A "Sábado" permitiu-nos a
seu tempo expor tudo o que acabámos de dizer. E estamos gratos. Mas não aceitou
como boa essa explicação.
10. O Gabinete de Imprensa tentou
esclarecer as dúvidas sobre esta instituição da Igreja, deu a informação
possível e remeteu para as instituições com quem a prelatura colabora as
questões que só a elas compete esclarecer.
11. Perdida a explicação essencial das
coisas torna-se pouco importante responder exaustivamente à reportagem, não
isenta de inexactidões, confusões e ambiguidades. A consulta do site www.opusdei.pt
permite aceder a informação abundante sobre o que é e qual a finalidade desta
instituição da Igreja.
12. Infelizmente, nem sempre a imagem
pública da Igreja Católica, e do Opus Dei, está próxima da realidade. Cabe aos
comunicadores da Igreja facilitar esse encontro. Nem sempre com êxito, como
neste caso. Porém, não desistimos. Mantemos o desejo de trabalhar em conjunto
com os profissionais dos media.
Pedro Gil
Director do gabinete de imprensa do
Opus Dei
Volver a Tus escritos
Ir a la ‘nueva’ web
Ir a la página principal de la web
‘clásica’